Selic e inflação: entenda de uma vez por todas a relação entre elas!

Quando uma sobe, a outra desce. Veja nosso guia completo para aprender como Selic e inflação afetam seu bolso e seus investimentos!
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PorEdnael Ferreira - 16/09/2021
Atualizado em 08/12/2022
13 min de leitura

Quando uma sobe, a outra desce. Assim é a relação entre Selic e inflação. Esses nomes aparecem o tempo todo nos jornais e muitas pessoas não sabem o que significam e nem o impacto que eles causam no nosso bolso.

Porém, são conceitos muito importantes e deveriam ser compreendidos por todos os cidadãos brasileiros. Se você é investidor, a relevância do entendimento desses termos é maior ainda.

Mas sabemos que não é simples entender esse relacionamento complexo entre Selic e inflação. Por isso, preparamos esse artigo e simplificamos tudo para você!

Em um primeiro momento, te contaremos tudo sobre a taxa Selic. Depois, falaremos sobre a inflação e, por fim, vamos mostrar como a Selic e a inflação se relacionam. Curioso? Leia até o final para ficar por dentro de tudo

O que é a taxa Selic?

A taxa Selic é a taxa de juros mais importante do Brasil. Vamos te contar o porquê.

O nome vem do Sistema Especial de Liquidação e Custódia — o Selic. Nele acontecem a custódia e o registro das transações dos títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional.

Os títulos são uma das maneiras que o governo encontra de captar recursos para financiar dívidas e atividades do Governo Federal ligadas à infraestrutura, educação, saúde e segurança.

Esses títulos emitidos representam dívidas que o governo tem com aqueles que resolvem comprá-los. Resumidamente, ao comprar um título público, empresta-se dinheiro ao governo e recebe-se o valor acrescido de juros ao final de um período pré-determinado.

Os compradores podem ser pessoas físicas ou jurídicas. Contudo, são os bancos e corretoras que embolsam a maior parte desses ativos.

Mas como O sistema Selic vira A taxa Selic?

Isso tem a ver com operações que acontecem entre os bancos!

Diariamente, as pessoas sacam e depositam dinheiro. Dependendo do volume de depósito ou de saques, no fim do expediente um banco fica com dinheiro sobrando ou faltando no caixa.

Porém, por determinação do Banco Central, nenhum banco pode chegar ao final do dia de trabalho com saldo negativo. Por causa disso, os bancos emprestam dinheiro uns para os outros. E, usando empréstimos, aqueles que estão no vermelho terminam o expediente com saldo positivo e devolvem o dinheiro no dia seguinte.

O banco devedor devolve o valor emprestado acrescido de uma diferença: os juros. A taxa usada para calcular esses juros é a chamada de taxa Selic.

Ela tem esse nome porque nessa operação de empréstimos entre os bancos os títulos públicos do sistema Selic são usados como garantia em caso de inadimplência (probabilidade de não quitação da dívida).

A taxa Selic é usada nas operações de empréstimos diários que acontecem entre bancos e que têm títulos públicos como garantia. (Foto: Shutterstock).

E por que a taxa Selic é a taxa de juros mais importante do Brasil?

Em um primeiro momento, a taxa Selic é está nesses empréstimos entre bancos, mas depois ela reflete em outros produtos financeiros disponíveis para o consumidor. Alguns exemplos são os empréstimos, financiamentos e aplicações financeiras.

Talvez você já tenha ouvido falar que a taxa Selic é a taxa mais importante do Brasil. Esse protagonismo se dá porque ela é a nossa taxa básica de juros. Em suma, isso significa que ela serve de base para todas as outras taxas de juros do nosso sistema.

Quer dizer, a Selic é o ponto de partida para que as outras taxas de juros se formem.

Isso não significa, entretanto, que os produtos que os bancos oferecem são equivalentes à taxa Selic. Na realidade, produtos como financiamentos e empréstimos para o consumidor costumam ter juros muito maiores que a taxa básica.

A diferença entre o que os bancos pagam de juros e o que cobram dos clientes chama-se spread bancário. No spread, são incluídos o lucro dos bancos, os gastos administrativos, impostos, taxa de inadimplência, dentre outras coisas. É curioso ressaltar que o spread bancário brasileiro é um dos maiores do mundo.

Como a Selic está na base do sistema de taxas de juros, quando ela cai, os empréstimos e financiamentos tendem a ficar mais baratos. Já quando a Selic sobe, eles tendem a ficar mais caros.

Vale dizer também que uma premissa básica do mercado é que toda taxa básica de juros varia conforme o prazo e o risco de inadimplência. Isso é, quanto mais longo o empréstimo e quanto menos certeza o credor tem sobre a possibilidade de ver seu dinheiro de volta, maior é a taxa de juros cobrada.

Por que não pagamos os mesmos juros que os bancos quando tomamos crédito?

Seguindo a premissa básica que falamos acima, o empréstimo de um dia entre bancos que usam títulos públicos como garantia é uma operação super segura, pois esses títulos só deixam de dar retorno se o Brasil falir. Por isso a taxa Selic está na base.

Já um empréstimo feito por uma pessoa comum no banco possui maior risco e tem, portanto, a taxa de juros necessariamente maior do que a Selic.

Em resumo, uma pessoa comum não devolverá o dinheiro de um empréstimo no dia seguinte (o que aumenta o prazo) e nem pode dar títulos do Tesouro Nacional como garantia (o que aumenta o risco de inadimplência).

A Selic está na base do sistema de taxa de juros do Brasil. Se ela aumenta, as outras taxas de juros aumentam também, se ela cai, as outras taxas caem paralelamente.

Selic Over e Selic Meta

Cabe ainda destacar que a taxa Selic pode se divide em duas: a taxa Selic Over e a taxa Selic Meta.
A taxa Selic Over é a média ponderada de todas as operações de empréstimos entre bancos que acontecem no sistema Selic. Ela também é conhecida como Selic efetiva e é apurada diariamente para medir o percentual de juros que está sendo praticado nesse mercado.
Já a Selic Meta diz respeito a um percentual definido como objetivo a ser alcançado. Ela serve como parâmetro para o mercado e é determinada pelo Comitê de Política Monetária, o Copom, órgão do Banco Central.
A Selic Meta é a taxa mais famosa e quando ouvimos falar de “taxa Selic” no jornal é a ela que estão se referindo.
Normalmente, a diferença entre a Selic Over e a Selic Meta é de cerca de 0,10 ponto percentual, sendo a Meta maior que a Over. Se a distância entre uma e outra for maior que isso, o Banco Central interfere no mercado comprando ou vendendo títulos para manter a diferença equilibrada.
Quando o Copom estabelece a taxa Selic Meta, ele está definindo o preço dos juros no país e, portanto, está regulando o custo de se emprestar dinheiro. Isso influencia diretamente o nível de consumo da população e, consequentemente, no nível de inflação.

Antes de tudo: o que é inflação?

A inflação pode ser entendida como uma alta generalizada dos preços de produtos e serviços. Isso quer dizer que o aumento não ocorre de maneira isolada, afetando um ou outro produto/serviço, mas sim atinge de uma maneira ampla.

O aumento de preços de maneira isolada pode acontecer por diversos fatores relacionados ao produto/serviço em questão. Alguns deles estão ligados à quantidade ofertada no mercado e ao excesso de procura.

Por exemplo, se na colheita de algum produto agrícola houver problemas como pragas ou mudanças climáticas, haverá menor quantidade desse produto circulando no mercado e isso fará com que seu preço aumente. Da mesma forma, se houver uma procura excessiva por um bem ou serviço, o preço irá aumentar, pois a oferta ficará sobrecarregada pela demanda intensa.

Já o aumento generalizado dos preços —  a inflação —  está mais relacionado à quantidade de dinheiro que está circulando no país. Basicamente, se temos muito dinheiro circulando, a moeda perde valor e passa a comprar menos.

Esse aumento de dinheiro na economia acontece de duas maneiras: o governo pode emitir mais papel-moeda ou facilitar o acesso ao crédito e financiamentos.

Nós nos deteremos na segunda alternativa, pois ela está diretamente ligada à Selic.

Como veremos mais adiante, o fácil acesso ao crédito e a financiamentos se relaciona com a Selic porque o preço dos juros incentiva ou desincentiva a população a tomar esses tipos de empréstimo.

Para controlar a inflação, o Banco Central altera a taxa Selic.

Relação entre Selic e inflação

A taxa Selic orienta o custo de empréstimo de dinheiro no país porque ela aumenta ou diminui o valor dos juros.

Esse esquema não é por acaso. Ele se estabeleceu em 1999 com a criação do tripé macroeconômico no governo de Fernando Henrique Cardoso. O tripé consiste numa estratégia com três frentes para orientar a política econômica brasileira:

  • o câmbio flutuante;
  • a meta fiscal;
  • e meta de inflação.

Falaremos desse último.

A meta de inflação do tripé macroeconômico consiste no estabelecimento de um objetivo percentual de inflação a ser alcançado anualmente. E, para chegar nesse objetivo, altera-se a taxa básica de juros, a nossa já conhecida Selic.

Ou seja, uma vez que o governo decide qual será a meta de inflação do ano vigente, o Copom define qual será o percentual da Selic Meta que falamos anteriormente. Então, no final das contas, todo esforço do Banco Central para alcançar a Selic Meta tem como objetivo principal controlar a inflação.

Você deve estar se perguntando como isso acontece. Bom, a relação é a seguinte:

  • quanto maior a Selic, menor será a inflação;
  • quanto menor a Selic, maior será a inflação.

Confuso? Pode ficar tranquilo, pois vamos te explicar tim-tim por tim-tim!

Entendendo como a taxa Selic influencia no nível de inflação

Como dissemos anteriormente, a Selic é a taxa básica de juros e a sua alta ou queda faz com que as outras taxas de juros aumentem ou diminuam paralelamente.

Dessa forma, com a Selic baixa, os juros caem e isso faz com que haja maior estímulo para tomada linhas de crédito.

Com o aumento da demanda por crédito, há mais dinheiro em circulação porque as pessoas usam mais o cartão de crédito e pegam mais dinheiro emprestado com instituições financeiras. Do mesmo modo, empresas tomam empréstimos para investir em si próprias ou financiar dívidas.

O consumo elevado gerado por esse fenômeno pode sobrecarregar a oferta de bens e serviços se a produção não aumentar na mesma proporção da demanda. Se isso acontece, há mais procura por bens e serviços do que a oferta deles.

Quando há mais procura do que oferta, o preço de produtos/serviços aumenta, logo, a inflação aumenta também.

Por outro lado, se a Selic está alta, os juros sobem também e fica menos vantajoso usar linhas de crédito para comprar.

Essa desvantagem desestimula a tomada de crédito e faz com que a demanda por ela diminua. Com isso, há menos dinheiro em circulação porque as pessoas e empresas estão comprando menos. Se torna mais vantajoso proteger o dinheiro através de investimentos em ativos financeiros, alguns deles atrelados à própria taxa Selic, como os títulos do Tesouro Nacional.

A pouca demanda por bens e serviços faz com que os preços abaixem e, consequentemente, a inflação diminua.

Oferta e demanda, Selic e inflação e… bananas!

Para ilustrar como a relação de oferta e demanda interfere nos preços, vamos pensar num exemplo simples:

Imaginemos um vendedor de bananas que vê sua clientela comprar cada vez mais do seu produto. Em determinado momento, existem mais clientes querendo bananas do que bananas à venda. Nesse cenário, é mais vantajoso para o vendedor aumentar o preço das bananas para lucrar mais já que terão pessoas dispostas a pagar pelos itens.

Agora, se poucas pessoas se interessam na compra de bananas, o vendedor irá abaixar o preço das frutas na tentativa de atrair mais compradores.

Do mesmo modo funciona a lei da oferta e demanda na relação entre Selic e inflação, só que em grande escala, atingindo todos os setores.

A baixa da Selic aumenta a procura e os preços, enquanto a alta da Selic diminui a procura e os preços.

É de referir ainda os nomes técnicos para esses ajustes econômicos. O aumento da Selic para diminuir a inflação é conhecido como aperto monetário. Ao passo que a diminuição da Selic para subir a inflação é chamada afrouxamento monetário.

A lei da oferta e demanda é usada na dinâmica que faz a Selic e a inflação se relacionarem.

Equilíbrio é tudo!

Nesse contexto, o desafio do Banco Central é encontrar o equilíbrio.

Não se pode subir excessivamente a taxa Selic porque isso pode gerar recessão econômica. Isso é, a diminuição da produção e do poder de compra durante um período prolongado. A consequência disso é redução prejudicial da atividade econômica, a ponto de gerar problemas como aumento do desemprego e diminuição de renda.

Ao mesmo tempo, se houver queda excessiva da taxa Selic, a inflação pode chegar a níveis exorbitantes, se transformando em hiperinflação.

Por trás dos bastidores: como a Selic é definida pensando na inflação

Como dito anteriormente, o Copom é o órgão do Banco Central que fica responsável pela definição da taxa Selic. As reuniões acontecem a cada 45 dias, o que faz com que haja, no mínimo, 8 encontros por ano. Entretanto, podem acontecer reuniões extras caso seja necessário.

Os encontros duram dois dias, em geral, ocorrem na terça e na quarta e um calendário com as datas é divulgado no ano anterior.

Os participantes assistem apresentações técnicas e discutem o cenário econômico do Brasil e do mundo, avaliam os comportamentos dos mercados e votam o percentual da Selic no segundo dia. Após isso, a nova taxa de juros é divulgada na internet.

Na reunião, os membros do comitê estabelecem a Selic Meta que irá valer pelo próximo 1 mês e meio. A partir disso, eles fazem o possível para que a Selic Over fique próxima do objetivo estabelecido.

Selic e inflação nos investimentos

Quando se trata de investimentos, a Selic afeta todos os campos, mas é a renda fixa que sente o primeiro impacto. Isso acontece porque os papéis de renda fixa representam, em geral, títulos de crédito.

Ainda que a remuneração desses títulos não seja a Selic de fato, como é o caso dos títulos públicos, o aumento ou a queda da taxa básica irá influenciar a sua rentabilidade. Como a Selic está na base do sistema de taxas de juros, todas as outras taxas irão subir ou descer com ela. O CDI usado em muitos CDBs, por exemplo, irá acompanhar a taxa Selic.

Em linhas gerais, períodos de Selic em alta são mais favoráveis para rendimentos de renda fixa e períodos de baixa não costumam favorecer essa classe de ativos.

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Selic e inflação: um olho em cada uma

Contudo, não se deve esquecer jamais de olhar para inflação também. Se a Selic estiver alta e a inflação também, a chamada rentabilidade real será pequena.

A rentabilidade real é o ganho de uma aplicação subtraindo a inflação e os impostos. Ela representa o lucro verdadeiro que o investidor terá sobre um valor aplicado. Para isso, existe uma fórmula para calcular o retorno real de qualquer aplicação, seja de renda fixa ou de renda variável.

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Confira 6 investimentos atrelados à inflação para se proteger da alta do IPCA

E a renda variável?

A repercussão da taxa Selic nos investimentos de renda variável difere dos investimentos de renda fixa. Nesse caso, os ativos de renda variável são beneficiados com a queda da taxa básica de juros.

A baixa da Selic estimula o consumo e, se as pessoas compram mais, por consequência, as empresas vendem mais seus produtos e serviços. Assim sendo, há melhores resultados na bolsa de valores e as companhias distribuem mais dividendos.

Além disso, a baixa da Selic também estimula a tomada de crédito das empresas, porque os custos dos juros ficam reduzidos. Então isso contribui para o investimento em expansões e projetos de crescimento da companhia.

Já quando a Selic aumenta, o consumo diminui e a atividade das empresas costuma sair prejudicada.

Logo, de modo geral, períodos de aumento da Selic são mais favoráveis à renda fixa e menos atrativos para renda variável. Na queda da taxa básica de juros, a relação se inverte.

Selic e o câmbio

Fora isso, a taxa Selic também influencia a nossa taxa de câmbio, que é o valor utilizado para converter o real para outra moeda, principalmente o dólar.

Quando a Selic está alta, investidores internacionais veem o Brasil como boa oportunidade de investimento, pois, assim como os investidores locais, terão bons rendimentos aplicando em renda fixa, por exemplo.

Com mais dólares circulando na nossa economia através do capital estrangeiro investido, o real tende a se valorizar.

Entretanto, é importante saber que a Selic não é o único aspecto que interfere na taxa de câmbio. Diversos fatores macro e microeconômicos também influenciam o seu movimento, tal como a estabilidade política do país.

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Poupança, Selic e inflação: a combinação para o desastre

A poupança é utilizada por muitos brasileiros o seu rendimento é atrelado à Selic.

A regra é a seguinte:

Quando a Selic está abaixo de 8,5% ao ano, a poupança rende 70% do valor da taxa básica mais a Taxa Referencial (que está zerada, portanto não vale nada). Quando estiver maior que 8,5% ao ano, o rendimento é de 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial.

No cenário atual (dezembro de 2022), a Selic está em 13,75% e o rendimento da poupança está travado em 6,17% ao ano. Esse valor está menor que a inflação, que já está perto dos 10% ao ano. Consequentemente, temos uma rentabilidade real negativa.

 Quando a inflação está maior que o rendimento da poupança, há perda de poder de compra.

Selic e inflação hoje

Hoje a taxa Selic está em 13,75% ao ano. O percentual foi definido na última reunião do Copom, que aconteceu no dia 7 de dezembro de 2022.

Confira abaixo o calendário com as reuniões do Copom em 2022:

Data da reunião do Copom
1 e 2 de fevereiro
15 e 16 de março
3 e 4 de maio
14 e 15 de junho
2 e 3 de agosto
20 e 21 de setembro
25 e 26 de outubro
6 e 7 de dezembro

Fonte: Banco Central.

A inflação, por sua vez, é medida por vários indicadores. O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) é o principal deles.

A estimativa do mercado para o IPCA acumulado no ano é publicada toda segunda-feira através do Boletim Focus, do Banco Central.

Saiba mais: 
Inflação 2022: por dentro da alta generalizada dos preços

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*Texto escrito sob supervisão de Álvara Bianca

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