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O giro pelos Estados Unidos apenas confirmou a nossa visão de que teremos um resto de ano desafiador, com muita volatilidade econômica, geopolítica e eleitoral. Teremos um ambiente de inflação mais teimosa e com juros mais altos, o que nos remete a um posicionamento mais defensivo em todas as classes de ativos, tanto no Brasil, quanto globalmente.
No Brasil, se a empresa não é uma grande empresa ou uma startup de tecnologia, ela não existe.
Se me perguntarem como podemos caracterizar o atual momento da política no Brasil, eu respondo: polarização excessiva que dificulta muito a implementação de políticas que visem acelerar o crescimento econômico, e reduzir as demandas sociais.
Não adianta saber fórmulas, múltiplos, metodologias, se os conceitos por trás não forem entendidos.
Ouso afirmar que a maior parte dos agentes econômicos no país não acreditam ser possível atingir a excelência de gestão por aqui, dadas as incertezas macroeconômicas e as mudanças bruscas de cenário. Entretanto, a postura correta em relação a excelência deveria ser fazer todos os esforços possíveis para alcançá-la.