Uma das formas mais conhecidas de acumular capital no longo prazo e para uma vida mais confortável no futuro é a previdência privada.
Em meio às crises econômicas, alternativas para complementar a Previdência Social paga pelo Governo ganharam espaço.
No Brasil, há dois tipos de plano de previdência privada:
– PGBL: Plano Gerador de Benefício Livre
– VGBL: Vida Gerador de Benefício Livre
Nos dois, é possível aplicar mensalmente uma quantia, mas é essencial que se conheça as particularidades de cada um para decidir qual se encaixa melhor em seus objetivos.
PGBL: Plano Gerador de Benefício Livre
Nele, até 12% de sua renda tributável pode ser deduzida ao declarar o Imposto de Renda, o qual incide sobre o valor total da aplicação e é retido na fonte no momento do saque deste montante.
P
G
B
L
V
G
B
L
VGBL: Vida Gerador de Benefício Livre
Nele, os impostos incidem somente sobre os rendimentos da aplicação, porém nenhuma parte do Imposto de Renda é deduzida.
As empresas costumam cobrar três taxas: carregamento, gestão e saída. Quanto aos tributos, no PGBL e no VGBL, o contribuinte deve escolher entre o regime tributário progressivo ou regressivo.
Taxas e tributações
Você define o prazo de acordo com o objetivo. Pode-se fazer o resgate antecipado, mas atenção ao IR.
Como resgatar?
Há três formas de resgate: parcela única, montante em número fixo de parcelas, renda mensal vitalícia.
Vale a pena?
A previdência é um produto que possui vantagens e desvantagens. Confira com mais detalhes no artigo no Blog do Gorila.