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Será que a aprovação final da reforma tributária terá impacto relevante sobre o valor das empresas brasileiras?
Se por um lado acredito que exista espaço sim para uma segunda bolsa no Brasil, por outro lado, é fundamental que a nova bolsa traga produtos e práticas intensivas em inovação e que materialize algumas oportunidades que há tempo estão se apresentando, mas que por algum motivo a B3 não está conseguindo colocá-las em prática.
Confira a análise e as perspectivas da TAG Investimentos sobre o cenário econômico na carta mensal de junho de 2024, com ênfase nos desdobramentos da tragédia do sul do Brasil.
Minha percepção é que aqui no Brasil, com exceção das empresas tecnológicas, PMEs (pequenas e médias empresas) são consideradas “café com leite” por boa parte dos agentes econômicos e, em muitos casos, até por elas mesmas.
Eu sugeriria fortemente que empresas de qualquer tamanho criem uma metodologia para pensar em 2 tipos de “futuro”.
Visando melhorar o processo de migração de empresas do mercado privado, onde um número limitado de investidores interage com a empresa, para a Bolsa, onde milhares de investidores precificam as ações da empresa, gostaria de deixar algumas ideias e sugestões.
O conceito de future-readiness (preparada para o futuro) se refere a habilidade da empresa antecipar e se adaptar a mudanças externas.
Uma forma de se olhar esta definição é pensar que a Governança visa a criação de valor sustentável para acionistas e demais partes relacionadas, a saber: funcionários, clientes, fornecedores, governo e comunidade.
Quando analisamos uma empresa, como investidores ou mesmo internamente nas próprias empresas, é interessante usar alguns dos frameworks desenvolvidos para descrever estratégias corporativas.
No Brasil, se a empresa não é uma grande empresa ou uma startup de tecnologia, ela não existe.