Se você já viu esses códigos sabe que eles se referem a ações disponíveis na Bolsa de Valores.
Mas você sabe como essas letras e números são escolhidos?
Os códigos seguem um padrão de 4 letras maiúsculas (indicando o nome da empresa) e número (indicando o tipo de papel). E se dividem em dois tipos:
Ações Preferenciais (PN)
Ações Ordinárias (ON)
Mas o final do código das ações não termina apenas em 3 ou 4 como costumamos ver por aí. O número final pode variar de 1 a 10.
Confira o significado de cada número.
Dão direito à subscrição de uma ação ordinária.
A pessoa pode comprar esses papéis com prazo e preços pré-definidos, sem influência dos pregões.
Os códigos com final número 2 também dão direito a subscrição, porém para a compra de uma ação preferencial.
É bastante conhecido e corresponde a uma ação ordinária, ou seja, com direito a voto.
A ação preferencial dá direito ao acionista a preferência no recebimento de dividendos.
Indicam que as ações são preferenciais, mas de classes diferentes: classes A (PNA), B (PNB), C (PNC) e D (PND), respectivamente.
Para entender a diferença, olhe o estatuto da empresa.
Recibo de subscrição sobre ações ordinárias
Ao receber o direito de subscrição da ação ordinária (final 1), ele ganha o final 9 antes de entrar na carteira.
Recibo de subscrição sobre ações preferenciais
Assim como o final 9, o número 10 identifica o recibo de subscrição, mas, neste caso, de ações preferenciais.
Na maioria das vezes, o código 11 corresponde a ETFs (Exchange Traded Funds) ou Units (pacotes de ações preferenciais e ordinárias negociadas em grupo).
Cuidado para não se confundir com FIIs!
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