MORNING CALL – 24/11/20

Mercados Globais: Bolsas europeias e futuros de Nova York continuam o movimento de alta, impulsionadas pela expectativa de vacinas no curto prazo. Também contribui a autorização dada pelo presidente Donald Trump para que o seu governo inicie os protocolos formais de passagem de poder para a equipe de Joe Biden. Além disso, a expectativa de […]
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Por Mariane Vas - 24/11/2020
2 min de leitura

Mercados Globais: Bolsas europeias e futuros de Nova York continuam o movimento de alta, impulsionadas pela expectativa de vacinas no curto prazo. Também contribui a autorização dada pelo presidente Donald Trump para que o seu governo inicie os protocolos formais de passagem de poder para a equipe de Joe Biden. Além disso, a expectativa de que a ex-presidente do Fed, Janet Yellen, assuma o Tesouro americano anima os investidores, uma vez que ela defende mais estímulos econômicos. Petróleo avança 1,3% e ouro cai 1,4%.

Coronavírus: Hoje o fabricante da vacina russa Sputnik V anunciou que seu imunizante tem eficácia de 91,4%, e depois de 42 dias da primeira dose chega a 95%. Kiril Dimitriev, do fundo russo de investimento, diz que ela será mais barata que os concorrentes.

Bolsa: O clima externo positivo tende a ajudar o mercado local em meio a notícias promissoras sobre vacinas e sinais de transição pacífica de governo nos EUA. Mas as incertezas fiscais do governo brasileiro continuam incomodando, em dia de IPCA-15, dados de arrecadação federal e com leilões de NTN-B.

Ibovespa: Ontem o índice encerrou aos 107.378 pontos (+1,26%), no maior valor desde 21 de fevereiro.

Ações: Destaque do último pregão foram as ações de commodities (PETR +6,1%, VALE+4,2%, PRIO+7,6%, CSN +6,8%), em contraponto ao varejo (CRFB -5,3%, PCAR -4,0%, MGLU -3,2%).

Juros: Ontem a curva de juros teve alta pela incerteza sobre a trajetória fiscal do país, diante da paralisia das reformas e ausência de progresso das matérias no Congresso, além do temor de uma segunda onda de Covid e preocupação com a inflação crescente. Atenção para o IPCA-15 de outubro.

Câmbio: Dólar encerrou com 0,88% de alta, cotado a R$ 5,4330. Hoje o apetite a risco deve beneficiar o real, mas a falta de avanço das reformas fiscais deve limitar a performance.

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