MORNING CALL – 16/04/21

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PorMariane Vas - 16/04/2021
2 min de leitura

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Exterior: A economia da China cresceu 18,3% no primeiro trimestre ante 2020, e sua produção industrial e vendas no varejo vieram acima das previsões. Isso explica a alta generalizada das bolsas asiáticas nesta sexta-feira. Ao mesmo tempo, os sinais de recuperação forte da China alimenta temores de que Pequim reverta as medidas de estímulo monetário e fiscal. Já os futuros das bolsas de Nova York tem alta mais tímida, após o rali de ontem e o avanço dos Treasuries hoje. Europa sobe, otimista com os números chineses e o desempenho melhor que o esperado das vendas no varejo e mercado de trabalho americano.

Brasil: O ânimo no exterior pode dar fôlego aos mercados locais, embora o ímpeto possa ser limitado com a indefinição sobre Orçamento e confirmação da elegibilidade de Lula para disputar eleições.

Orçamento: Bolsonaro tem até o dia 22 para sancionar o texto com ou sem vetos às pedaladas fiscais, que ameaçam o teto de gastos. Por um lado, existe o risco de abertura de processo de impeachment por crime de responsabilidade fiscal, ainda que o presidente da Câmara tenha prometido que não faria isso. Por outro, Bolsonaro pode perder apoio no Congresso e ter dificuldade de dar andamento à agenda de Guedes.

Política: A ministra Cármen Lúcia (STF), deu cinco dias para o presidente da Câmara, Arthur Lira, se manifestar em processo que questiona a falta de prazo para decidir sobre os mais de 100 pedidos de impeachment de Jair Bolsonaro acumulados na Mesa Diretora.

Lula: Ontem o STF decidiu derrubar as condenações impostas pela Operação Lava Jato ao ex-presidente Lula, o que o deixa apto a disputar as próximas eleições presidenciais. O plenário manteve a decisão do ministro Edson Fachin, que considerou que a Justiça Federal de Curitiba não era competente nesta investigação, já que as acusações levantadas não diziam respeito diretamente ao esquema bilionário de desvio de recursos na Petrobras.

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